Morre a Bailarina Michaela Mabinty DePrince

Descanse no poder: Bailarina Michaela Mabinty DePrince

Com dor no coração, compartilhamos a perda da bailarina estrela Michaela Mabinty DePrince, cuja arte tocou inúmeros corações e cujo espírito inspirou muitos, deixando uma marca indelével no mundo do ballet, e além.

A vida dela foi definida pela graça, propósito e força. Seu compromisso inabalável com sua arte, seus esforços humanitários e sua coragem em superar desafios inimagináveis irão nos inspirar para sempre. Ela permaneceu como um farol de esperança para muitos, mostrando que não importa os obstáculos, a beleza e a grandeza podem surgir dos lugares mais escuros.

Embora o tempo dela connosco tenha sido demasiado breve, o seu brilho e legado continuarão a brilhar nos corações de todos os que foram tocados pela sua história, nas gerações futuras. Amor e orações vão para a família escolhida, amigos e aqueles que a amavam.

Sinceramente,
Equipe MDP

Michaela Mabinty DePrince fez história como a mais jovem dançarina principal no Teatro de Dança do Harlem, antes de se mudar para a Holanda para dançar com o Ballet Nacional Holandês. Sua carreira progrediu no Boston Ballet após seu retorno aos Estados Unidos, onde ela continuou cativando o público com suas performances.

Através de suas memórias, Taking Flight: From War Orphan to Star Bailarina, DePrince compartilhou sua inspiradora jornada de resiliência e triunfo, que foi traduzida para vários idiomas e publicada em doze países. Seu livro de acompanhamento, Ballet Dreams, solidificou ainda mais seu impacto, estendendo sua influência muito além do palco.

DePrince também era um humanitário dedicado, defendendo as crianças afetadas por conflitos e violência. Ela serviu como Embaixadora da War Child Holland e organizou a sua gala, Dare to Dream, dedicada a promover o bem-estar e a saúde mental das crianças que vivem em zonas de guerra.

Afrokut

Imagem: Wikkie Hermkens

10 bonecas notáveis que homenageiam mulheres fortes e influentes

A série “Mulheres Inspiradoras” da Barbie inclui 10 bonecas notáveis que homenageiam mulheres fortes e influentes. Cada uma delas representa uma história inspiradora e impactante. Essas bonecas são uma maneira poderosa de celebrar o legado dessas mulheres extraordinárias!

Aqui estão as 10 bonecas da série Mulheres Inspiradoras da Barbie:

1. Ida B. Wells:

A jornalista afro-americana que lutou contra a supremacia branca nos Estados Unidos. Ida B. Wells foi uma importante voz na luta contra a supremacia branca nos Estados Unidos. Ela documentou o uso de linchamentos como forma de intimidação contra pessoas negras. Sua trajetória é marcada por coragem e resistência.

2. Maya Angelou:

A renomada poetisa, escritora e ativista pelos direitos civis. Ela costumava dizer: ‘Escrevo a partir da perspectiva negra, mas viso o coração humano’.

3. Rosa Parks:

A mulher corajosa que se recusou a ceder seu assento no ônibus, desencadeando o movimento pelos direitos civis.

4. Ella Fitzgerald:

A icônica cantora de jazz e vencedora de 13 prêmios Grammy.

5. Frida Kahlo:

A famosa pintora mexicana conhecida por sua arte vibrante e sua luta contra a adversidade.

 “Frida Kahlo nunca tentou ser ou parecer com ninguém. Ela celebrou a sua singularidade. Como puderam transformá-la em uma barbie?”  Disse Salma Hayek, que viveu a artista no cinema.

Na série “Mulheres Inspiradoras” da Barbie também inclui mulheres brasileiras notáveis que foram homenageadas com suas próprias bonecas. Aqui estão algumas delas:

6. Maya Gabeira:

A renomada surfista brasileira, detentora de dois recordes mundiais por enfrentar ondas gigantes.

7. Dra. Jaqueline Goes:

 

A biomédica brasileira que liderou o sequenciamento do genoma de uma variante do Covid-19 no Brasil.

8. Doani Emanuela Bertan:

Professora e fundadora do projeto “Sala8”.

9. IZA:

Isabela Cristina Correia de Lima, mais conhecida pelo seu nome artístico IZA, é uma cantora, compositora, apresentadora e publicitária brasileira. Com uma voz potente e credibilidade artística, IZA é um dos maiores nomes da música pop e R&B nacional.

10. Maira Gomez

A influenciadora da etnia Tatuyo também foi homenageada como a primeira mulher indígena brasileira a ganhar sua própria Barbie. A boneca da Maira Gomez leva a pintura e roupas tradicionais da etnia Tatuyo, à qual ela pertence

É inspirador ver essas mulheres sendo reconhecidas por suas realizações e impacto!

Do Afrokut.

Mulheres Negras que ganharam o Prêmio Nobel

O Prêmio Nobel foi atribuído a mais de 900 pessoas, só 57 mulheres foram agraciadas, das quais apenas quatro mulheres negras ganharam o prêmio

Desde o início da premiação, apenas 18 pessoas negras agraciadas com o Prêmio Nobel.

Os negros foram premiados em três das seis categorias de premiação: treze na Paz, quatro em Literatura e uma em Economia. O primeiro negro a receber o prêmio, Ralph Bunche, recebeu o Nobel da Paz em 1950. O mais recente, Abdulrazak Gurnah, recebeu o Prêmio Nobel de Literatura em 2021.

Conheça  4 Mulheres Negras que ganharam o Prêmio Nobel:

Toni Morrison

“Primeira mulher negra a ganhar um Prêmio Nobel”.

Prêmio Nobel de Literatura – Ano: 1993

Toni Morrison, nascida em Lorain, 18 de Fevereiro de 1931, foi uma escritora estadunidense. Recebeu o Nobel de Literatura de 1993, por seus romances fortes e pungentes, que relatam as experiências de mulheres negras nos Estados Unidos durante os séculos XIX e XX. Seu livro de estréia, O olho mais azul (1970), é um estudo sobre raça, gênero e beleza — temas recorrentes em seus últimos romances.

Despertou a atenção da crítica internacional com Song of Solomon (1977). Amada (1987), o primeiro romance de uma trilogia que inclui Jazz (1992) e Paraíso (1997), ganhou o Prêmio Pulitzer de melhor ficção e foi escolhido pelo jornal americano The New York Times como “a melhor obra da ficção americana dos últimos 25 anos”. Morrison escreveu peças, ensaios, literatura infantil e um libreto de ópera. 

Wangari Muta Maathai

“Foi a primeira mulher africana a receber, em 2004, o Prêmio Nobel da Paz”.

Prêmio Nobel da Paz  – Ano: 2004

Wangari Muta Maathai, nasceu em Ihithe, Distrito de Nyeri, no Quênia, 1º de abril de 1940, e morreu Nairóbi, 25 de Setembro de 2011, foi uma professora e ativista política do meio-ambiente queniana.

Ellen Johnson Sirleaf

“Foi uma das três mulheres galardoadas com o Prêmio Nobel da Paz de 2011 graças ao seu trabalho como a Primeira Ministra da Libéria, atraindo investidores para a renovação do seu país”.

Prêmio Nobel da Paz – Ano: 2011

Ellen Johnson-Sirleaf, nascida em Monróvia, 29 de outubro de 1938, foi presidente da Libéria de 2006 até 2018. Foi a vencedora das eleições presidenciais de 8 de novembro de 2005, em que derrotou o ex-futebolista George Weah. Foi reeleita em 2011 para um novo mandato.

Leymah Gbowee

“Gbowee foi em 2011 uma das três personalidades galardoadas com o prémio Nobel da paz junto com a sua compatriota Sirleaf e a iemenita Tawakel Karman”.

Prêmio Nobel da Paz  – Ano: 2011

Leymah Roberta Gbowee, nascida em Monróvia, 1 de fevereiro de 1972, é uma ativista africana encarregada de organizar o movimento de paz que colocou fim à Segunda Guerra Civil da Libéria em 2003. Tal conduziu à eleição de Ellen Johnson-Sirleaf como a primeira mulher presidente de um país africano.

Do Afrokut


Leia tambem: